Balneabilidade das praias de Penha, Balneário Piçarras, Barra Velha e Navegantes: confira resultados do boletim n° 07 do IMA/SC para a temporada 21/22


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O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) divulgou o relatório de balneabilidade n° 07 da temporada 21/22. No relatório, dos 11 pontos analisados em Penha, 06 foram considerados impróprios para banho, e 05 próprios.

Balneário Piçarras teve os 02 pontos analisados considerados próprios para banho. Já em Navegantes foram 04 pontos analisados, sendo 03 impróprios e apenas 01 próprio. Em Barra Velha, onde foram analisados 05 pontos, 02 foram considerados impróprios e 03 próprios para banho.

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O novo relatório traz novidades. Foram acrescidos pelo Instituto 5 novos pontos de coleta sendo eles: 1 ponto na Praia de Itapoã em Itapoá, 1 ponto na Praia Cerro em Barra Velha, e 3 pontos em Governador Celso Ramos sendo 1 ponto na Praia de Calheiros, 1 ponto na Praia de Ganchos de Fora e 1 ponto na Praia de Palmas.

Desta forma, dos 236 pontos analisados na pesquisa 154 estão próprios para banho em Santa Catarina, o que representa 65,3%. O novo relatório apresentou melhor índice em relação ao monitoramento da semana anterior que apontava 61% de pontos adequados para mergulho.

Em Florianópolis, dos 87 pontos onde há coleta, 60 estão em condições de receber banhistas, ou seja, 69,0 %. O monitoramento da balneabilidade do IMA contempla todo o litoral catarinense e faz parte das ações da Operação Verão Mais Seguro, lançada pelo Governo do Estado de Santa Catarina, para garantir bem-estar à população durante a temporada.

As coletas são efetuadas em 27 municípios litorâneos, em mais de 100 praias e balneários do sul ao norte, compondo os seguintes municípios: Araranguá, Bal. Arroio do Silva, Bal. Gaivota, Bal. Camboriú, Bal. Barra do Sul, Bal. Rincão, Barra Velha, Biguaçu, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Gov. Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Balneário Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.

As equipes fazem as coletas da água do mar a até 1 (um) metro de profundidade, na quantidade de 100 mililitros em cada ponto. O material coletado é submetido a exames bacteriológicos durante 24 horas. São necessárias 5 (cinco) semanas consecutivas de coleta para se obter um resultado tecnicamente confiável.

“Para as análises são levados em consideração aspectos como condições de maré; incidência pluviométrica nas últimas 24 horas no local; parâmetros físicos como a temperatura da amostra e do ar no momento da coleta; e na sequência o material coletado é conduzido para a pesquisa em crescimento bacteriano no laboratório”, explicou o diretor de Engenharia e Qualidade Ambiental do IMA, Fábio Castagna da Silva.