Diretoria da Águas de Penha apresenta plano de investimentos em esgoto para 2023


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A diretoria da Águas de Penha apresentou na Prefeitura de Penha, o plano de investimentos da primeira etapa do programa de Implantação do Sistema de Coleta e Tratamento de Esgoto do município. A meta da concessionária para 2023 é construir uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) no bairro Gravatá, que atenderá também o bairro São Miguel; implantar 16,6 quilômetros de rede de coletora de esgoto, 1.444 linhas de recalque, sete estações elevatórias e interligar ao sistema 1.298 domicílios.

As metas do ano preveem também assumir o sistema de tratamento de esgoto dos loteamentos Santa Regina, Flor de Lótus e Pedro de Borba, com a construção de oito quilômetros de rede coletora.

O programa completo de investimentos da concessão para Penha está dividido em 24 sub-bacias e visa a implantação de 195 km de rede coletora, 13.292 ligações domiciliares, 10 KM de linhas de recalque, 19 Estações Elevatórias e 2 Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) com capacidade total de 195 litros de esgoto por segundo. Antes de iniciar as obras em cada rua, a equipe de responsabilidade social da concessionária fará uma visita em todos os imóveis com informações sobre a logística da obra.

“Essa reunião foi extremamente importante para consolidar o acordo através destas metas que estão previstas para começar este ano. Eu fiquei muito feliz coma apresentação que a Águas de Penha preparou, que mostra a cobertura do tratamento já para 2023 e a preocupação em assumir a gestão do tratamento dos loteamentos que é mais qualidade de vida para as pessoas que moram nestes locais”, disse o prefeito.

Conforme Aquiles, ficou acertado com a direção da concessionária realizar uma audiência pública em março, em data a ser definida, para apresentar a população os planos de investimentos da concessionária para 2023 no sistema de esgoto.

A presidente da Águas de Penha, Reginalva Mureb, explica que os investimentos em esgotamento sanitário no município devem melhorar a balneabilidade das praias e, consequentemente, aquecer a atividade turística e impactar na valorização imobiliária em índices superiores a 14%. Tendem a contribuir ainda para a recuperação dos corpos hídricos e na melhoria na saúde e na qualidade de vida da população.

 

Imagem: divulgação / Águas de Penha