Representantes da Arteris Litoral Sul e Agência Nacional de Transportes se reuniram com prefeitos para tratar da BR-101; cidades querem medidas paliativas para a temporada 23/24


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Nesta sexta-feira (29) aconteceu a Assembleia de Prefeitos do mês de Setembro na sala de reuniões da sede da Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí – AMFRI. Entre os outros assuntos abordados estava a pauta da mobilidade na BR-101, no trecho que compreende de Barra Velha a Tijucas e, consequentemente, permeia por toda a região da AMFRI. A reunião nesse momento contou com a presença do Antônio Cesar Ribas Sass, diretor de operações sul na Arteris Litoral Sul e o Orlei Damazio, especialista em regulação na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Todos os prefeitos presentes colocaram na mesa as solicitações e urgências nos seus municípios e debateram sobre as possíveis soluções que já vem sendo estudas e trabalhadas. A ideia das reuniões que estão acontecendo constantemente é que haja um denominador comum e que o problema seja resolvido o quanto antes. Além da explicação sobre os projetos existentes, havia a preocupação sobre prazos, sobre soluções paliativas e tomadas de decisões que pudessem favorecer o trânsito da região.

Em determinado momento o senhor Orlei contou das fases que envolvem o projeto para resolução do problema de mobilidade do trecho. A primeira fase seria a liberação provisória dos acostamentos em certos trechos e determinados horários. A segunda fase seria manter o projeto que a concessionária já apresentou na ação civil pública do km 106 ao km 129 com a criação da terceira faixa. A terceira fase seria desenvolver um projeto do trecho que ficou fora do primeiro projeto, ampliando e envolvendo os municípios desde Balneário Piçarras até Porto Belo. Já a quarta fase seria a renovação da empresa concessionária.

Com o tema em alta e a busca incessante por respostas rápidas, outra reunião foi marcada para que pelo menos a primeira fase do projeto seja implantada já para o início da temporada 2023/2024 onde o fluxo fica extremamente alto e quilômetros de filas se formam. Vale lembrar que em momentos de pico e finais de semana, leva-se mais de duas horas para percorrer o trecho entre Penha e Balneário Camboriú – situação que se potencializa, muitas vezes, de Balneário Piçarras à Bombinhas.

 

Imagem: Arteris Litoral Sul / arquivo / ilustrativa