Combustíveis mais caros em Navegantes, segundo pesquisa do Procon; gasolina tem aumento médio de 4%


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O preço dos combustíveis foi alvo de mais uma pesquisa do Procon de Navegantes, realizada durante o mês de novembro. A conclusão do levantamento é a de todos eles – exceto o Gás Natural Veicular (GNV) – sofreram aumento nos valores médios, em comparação com o mês anterior.

De acordo com os dados apresentados pelo órgão, a gasolina aditivada foi o combustível com maior índice de aumento, com alta de 4,26%, enquanto a gasolina comum sofreu a segunda maior elevação, de 4,20%. O diesel comum e o diesel S-10 subiram 0,34% e 1%, respectivamente. Com menor variação de preços entre os combustíveis pesquisados, o etanol registrou alta de 0,88%.

A pesquisa indica, ainda, a disponibilidade dos combustíveis nos postos. A gasolina, independentemente do seu tipo, foi encontrada em 100% dos estabelecimentos pesquisados, assim como o diesel S-10. Já o diesel S-500 possui menor índice, encontrado em 43% dos postos. O combustível mais escasso é o GNV, disponível em apenas 21% dos estabelecimentos.

O Procon destaca que tais dados possuem caráter puramente informativo, uma vez que não há vinculação dos revendedores em momento posterior à data da divulgação da pesquisa, e que os preços podem sofrer alterações a qualquer tempo. Apesar disso, os estabelecimentos não possuem liberdade plena de precificação, de forma que variações abusivas, caso comprovadas, podem ser responsabilizadas.

Caso a população identifique condutas ilícitas praticadas por estabelecimentos comerciais contra o consumidor, é possível fazer uma denúncia no Procon, pelo e-mail procon.fiscal1@navegantes.sc.gov.br.

O registro de reclamações pode ser feito no site www.consumidor.gov.br ou pessoalmente, na sede do órgão, situada na avenida Prefeito José Juvenal Mafra, 498, Centro, em frente à Praça dos Emancipadores.

O telefone (47) 3342-9500 e o WhatsApp (47) 99290-1398, assim como o e-mail procon@navegantes.sc.gov.br, seguem à disposição para contato com o órgão.

Acesse a íntegra da pesquisa aqui.

Imagem: PMN / Divulgação.