Balneabilidade das praias de Penha, Balneário Piçarras, Barra Velha e Navegantes – Relatório n° 10 da temporada 2022-2023
O novo relatório de balneabilidade do Instituto do Meio Ambiente (IMA) apontAque dos 237 pontos analisados a partir das coletas da terça-feira (24), 140 estão próprios para banho, o que representa 59,07%. Em Florianópolis, dos 87 pontos analisados, 50 estão adequados para os banhistas (57,47%). Na pesquisa anterior, o percentual total de pontos próprios era de 51,9% com 123 praias próprias. De lá pra cá, 4 pontos passaram de próprio para impróprio e 21 passaram de impróprio para próprio, ou seja, um acréscimo de 17 pontos próprios.
De acordo com a nova pesquisa do Instituto do Meio Ambiente (IMA), dos 11 pontos analisados em Penha, foi constatado um total de 05 impróprios para banho e 06 próprios. Balneário Piçarras teve considerados próprios para banho os 02 pontos analisados. Já em Navegantes teve 02 pontos considerados impróprios e 02 próprios, e em Barra Velha, foram 05 pontos, sendo 03 considerados próprios e 02 impróprios para banho.
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O monitoramento é feito em 27 municípios litorâneos e em mais de 100 praias e balneários do Sul ao Norte de Santa Catarina, compondo as cidades de: Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Balneário Camboriú, Balneário Barra do Sul, Balneário Rincão, Barra Velha, Biguaçu, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Governador Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Balneário Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.
A partir de um Termo de Cooperação firmado entre o IMA, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), a Secretaria de Estado da Saúde (SES) e a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), foi definido que haverá um aumento da frequência de coletas em 82 pontos nas cidades de Florianópolis, Balneário Camboriú, Bombinhas, Navegantes, Penha, Balneário Piçarras, Porto Belo, Itapema e Itajaí.
A ampliação da coleta se dá em função do aumento do número de casos de doenças de transmissão hídrica e alimentar; e busca levar mais segurança à população no uso das praias urbanas mais suscetíveis à variação de condição da balneabilidade.
Imagem: IMA-SC