Penha Online – Notícias de Penha (SC), Balneário Piçarras, Barra Velha, Navegantes e região Sair do modo leitor

[VÍDEO] Comerciantes da Rodovia Paulo Stuart Wright querem obras de drenagem para cessar seus prejuízos com alagamentos

Proprietários de comércios situados às margens da Rodovia Paulo Stuart Wright (SC-414 /Variante) estão solicitando à prefeitura de Penha que seus pedidos por melhorias no entorno sejam atendidos. Com as chuvas da última sexta-feira(03), novamente muitos deles sofreram com a invasão de águas em seus estabelecimentos (assista ao vídeo abaixo, ao final da matéria).

“O bairro Nossa Senhora de Fátima, a Variante, tudo alagado. Já é a sexta enxurrada esse ano, falta de infraestrutura, galerias nesta rodovia é urgência, água passando em cima da pista, minha casa e minha empresa já sofre há 10 anos. Isso aqui já começou às 7 horas da manhã, quando a gente acordou já tava tudo alagado, agora que as águas estão começando a baixar, e nós estamos fazendo uma limpeza na casa, porque a minha casa é nos fundos e a empresa é na frente”, disse ao Penha Online um dos reclamantes. Outro comerciante também enviou imagens e um desabafo:

“A respeito dos alagamentos que toda vez que chove inunda a rodovia. Toda vez que chove ficamos sem trabalhar, temos que lavar os pontos comerciais gerando vários prejuízos. Essa água ela desce lá de trás dos loteamentos ali da Penha, é por trás ali do ferro velho, passa por dentro de um terreno, inunda todos os galpões, cada vez que chove é isso aí. Já fomos na prefeitura fazer o pedido de abertura da vala e tubulação, mas é isso daí toda vez que chove, inunda tudo. Tanto na Lupem ali que nosso vizinho pra baixo, quanto na Concrepen que é pra cima, tudo fica debaixo da água. A Concrepen faz blocos de concreto e sempre tão perdendo o cimento, areia, pedra porque a chuva vem e lava tudo. A minha oficina vive debaixo d’água, o outro ali também. Então é isso aí, eu vou acabar indo para outra cidade. Porque eu acredito que não vão resolver nada aí. Já fizemos pedidos, mas até hoje a prefeitura não foi nem ver como é que é a situação”.

Os reclamantes e seus vizinhos aguardam a tomada de medidas de maneira urgente, diante da proximidade da chegada das chuvas de verão.

.