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Como andam as investigações sobre o assalto ao Banco do Brasil de Penha

Cinco dias após o crime, a polícia civil da região faz mistério sobre o paradeiro dos demais envolvidos no assalto. Apenas um dos assaltantes foi pego, e a investigação continua.

 

Na sexta-feira, 20 de setembro, após levarem um refém na fuga, os bandidos trocaram de veículos diversas vezes, mesmo após sofrerem um acidente já em Navegantes. Bope e Choque montaram cerco;  o helicóptero Águia sobrevoou a região após notícias darem conta de que o veículo foi visto entrando em Itajaí. Este veículo foi encontrado abandonado na Murta, já em Itajaí.

Na noite de sexta a polícia prendeu o suspeito que fora reconhecido, montando campana em sua residência, aguardando a chega. Por volta das 20h, lograram êxito na suspeita e prenderam o elemento quando chegava em sua residência alugada, na rua Porto Alegre, na Praia Alegre, Penha. Mais cedo, outro veículo utilizado na fuga foi encontrado em Camboriú, batido e com seu interior queimado.

Um total de R$ 58 mil foram levados pelos assaltantes do Banco do Brasil, de Penha, em ação que durou menos de cinco minutos na manhã da última sexta-feira, 20. Dos quatros homens que participaram da ação, um foi preso em uma casa na Rua Porto Alegre, no bairro de Praia Alegre – também em Penha. Os outros três envolvidos também seriam da região.

Edson Vicente (32 anos) foi o primeiro da quadrilha a ser preso pelos policiais militares. Ele negou a participação no crime – apesar de seu celular conter fotos das armas utilizadas no crime. Edson foi levado para o Presídio de Canhanduba, na cidade de Itajaí. Apesar de ser natural de Chapecó, Edson já conhecida Penha há algum tempo – conforme fotos postadas em sua rede social.

 

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