A universalização do saneamento básico é um dos grandes desafios que o Brasil enfrenta. Conforme os dados divulgados pelo Trata Brasil, apenas 53% da população possui acesso à coleta de esgoto e quase 100 milhões de brasileiros não têm nenhum acesso às redes coletoras ou tratamento sanitário. Na região Sul o número é ainda menor: calcula-se que aproximadamente 45% dos moradores têm coleta de esgoto nas residências.
Para a concessionária Águas de Penha – responsável pelo projeto e implementação do sistema de esgoto de Penha – este é um dado alarmante em vários sentidos. Primeiro, porque é confirmado que o tratamento de esgoto está diretamente ligado à qualidade da saúde da população. Ou seja, em regiões onde não existe coleta ou tratamento, o índice de alguns tipos de doença é muito maior.
Além disso, a ausência de esgotamento sanitário traz prejuízos graves para a natureza. Ainda de acordo com o Trata Brasil, no ano de 2017, o país laçou mais de 5.600 piscinas de esgoto não tratado na natureza. Falando especificamente de Penha, que atualmente está implantando o sistema de coleta e tratamento de esgoto, a obra está trazendo benefícios para o desenvolvimento econômico e sustentável do turismo. Uma cidade com infraestrutura está apta para receber maiores empreendimento, gerando mais empregos e oportunidades.
Conforme a diretora-presidente da Águas de Penha, Reginalva Mureb, um projeto de esgoto exige bem mais do que somente a implantação. É necessário know how e expertise para as operações. “Diante de tantos benefícios que o esgotamento traz para uma cidade, fica claro que ter experiência e conhecimento neste segmento é essencial para alcançar bons resultados”, observa.
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