As unidades de ensino da rede municipal de Penha não devem mais contar a presença de guardas neste retorno às aulas. A partir da chacina à uma creche de Blumenau que ceifou a vida de quatro crianças no dia 05 de abril, um projeto de lei emergencial elaborado em Penha para contratar os seguranças e assim oportunizou o início do serviço em 02 de maio. Passados 90 dias e consequentemente o fim do contrato, as crianças e funcionários deixam agora de contar com a proteção dos 25 profissionais que estariam trabalhando armados.
Na época do início das atividades, a prefeitura informou que a administração municipal trabalhava na elaboração de uma licitação para contratação de vigilantes por um prazo maior, no entanto desde a última quinta-feira (27), pais de estudantes têm procurado o Penha Online para obter informações a respeito; neste ínterim nossa reportagem vem buscando um posicionamento junto à prefeitura sobre o tema, porém sem sucesso até o momento desta publicação, às 21h desta terça-feira (01).
Informações extraoficiais dão conta de que o poder público penhense tenta convênio com o governo do estado para buscar policiais militares aposentados para atuarem nas escolas municipais, assim como ocorre nas escolas estaduais sediadas no município, contudo até o presente momento, a informação também não se confirmou.
Imagem: arquivo / Prefeitura de Penha