Em 01 de julho de 2019, uma moradora de Penha procurou a UBS da COHAB, buscando por atendimento psiquiátrico. Passado o período de um ano e quatro meses, sem ser chamada, a moradora consultou com outro clínico geral, novamente pedindo o encaminhamento para um psiquiatra. O médico fez a requisição com a observação de urgência e a encaminhou para a Secretaria de Saúde, para que esta fizesse o agendamento.
Na secretaria, a moradora não teve o agendamento feito porque a requisição da primeira consulta continuava no sistema, portanto valendo apenas a primeira, na qual não constava a palavra “urgente” e sendo assim, ela ficaria para trás dos que tem o pedido urgente.
Diante da situação em que se encontrava, os familiares se uniram e pagaram sua consulta em um médico particular em Itajaí, bem como seus remédios, até os dias atuais, alguns inclusive que lhe é direito receber gratuitamente na farmácia municipal de Penha.
Agora, depois de um tempo e com a situação dela mais calma, a moradora vem a público deixar a reclamação, pedindo que a Saúde de Penha tenha mais respeito para com os cidadãos.