O Brasil poderia economizar R$ 25 bilhões em gastos com saúde em um período de 20 anos caso tivesse alcançado a universalização do saneamento básico, conforme um estudo divulgado pelo Instituto Trata Brasil. A estimativa é que o poder público poderia deixar de gastar cerca de R$ 1,2 bilhão por ano até 2040 caso o fornecimento de água potável e a coleta e o tratamento de esgoto atendessem amplamente a população brasileira.
Em Penha, a população pode contar com o trabalho e o comprometimento da Águas de Penha. Na cidade, a concessionária investiu na implantação de uma Estação de Tratamento de Água (ETA), reservatório, ampliação de redes de abastecimento e combate às perdas de água e a partir de 2023 serão investidos R$ 111 milhões para a implantação do sistema de esgoto. A universalização do sistema de esgoto se dará em 10 anos, mas no próximo ano já teremos a população da Prainha de São Miguel e Gravata atendida pelo sistema.
Para os cálculos, o estudo do Trata Brasil considerou um cenário em que 99% das residências tenham água potável e 90%, coleta e tratamento de esgoto. Esses números são a meta do país traçada no Marco Legal do Saneamento Básico, aprovado em 2020, para o ano de 2033. O Brasil, no entanto, ainda está distante dessa realidade, com 33,1 milhões de pessoas sem acesso à água tratada e 94 milhões sem coleta e tratamento de esgoto, segundo dados de 2020 do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento).
Além das perdas econômicas, a falta de saneamento produz efeitos drásticos na saúde da população. Com a taxa de mortalidade infantil em 2020, por exemplo, o Brasil teve 13,1 mortos para cada mil nascidos vivos naquele ano, número superior às taxas de mortalidade infantil de Cuba (4,1%), Chile (5,8%) ou Costa Rica (6,7%).
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