No lugar das motos e carros, a bicicleta elétrica. Os leituristas da Água de Penha começaram a usar bicicletas elétricas em seu dia a dia. A ideia de adotar os equipamentos como meio de transporte surgiu a partir da necessidade de facilitar o trabalho dos colaboradores da empresa e melhorar o atendimento a regiões com muitos vazios urbanos. Com a bike elétrica, a empresa reduz a liberação de monóxido de carbono na atmosfera, uma diferença para o meio ambiente, que agradece.
Fernanda Barreto, gestora operacional da Águas de Penha, explica que antes de começar a utilizar as bicicletas, os leituristas passaram por treinamento desenvolvido pelo setor de segurança do trabalho da companhia. Além disso, eles saem à rua com todos os equipamentos de segurança necessários para quem anda de bicicleta.
Capazes de atingir até 25 km/h – velocidade máxima permitida em ciclofaixas e ciclovias, segundo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) – as bicicletas elétricas devem tornar o serviço mais eficiente. “Elas não só melhoram ecologicamente a vida da comunidade, como reduzem o volume de veículos no trânsito e tornam os deslocamentos saudáveis e sustentáveis”, acrescenta Fernanda.