Julia Flor, moradora do Gravatá de Penha, entrou em contato com nossa reportagem e relatou um fato ocorrido com sua filha. Segundo ela, o médico do Pronto Atendimento de Penha não teria identificado a fratura na clavícula da criança e a liberado sem ao menos prescrever medicamento para dor. Confira no áudio, o dolorido relato da mãe da criança.