Moradora de Penha cria rifa para juntar valor usado combate à doença de seu filho; tratamento é caro e realizado mensalmente

A família do menino Henry, que tem 8 anos e mora em Penha, está novamente solicitando apoio para os tratamentos contra a doença do garoto. Há um ano, ele vem sofrendo com rinoconjuntivite alérgica, em estágio avançado. Desde então ele vem se tratando através de imunoterapia, que já causou úlcera nos olhos e quase o cegou. O tratamento tem um valor mensal muito alto, e neste mês a família desenvolveu uma rifa juntar o valor.

Os prêmios da rifa estão em uma das imagens que acompanham esta publicação. Para participar, basta escolher um número disponível, efetuar o pagamento via Pix CPF 05388047938 e enviar o comprovante para a mãe do garoto, a Juliana Braz, no WhatsApp 47 99238-2049.

“Com o início de uma nova imunoterapia, consulta e remédios farmacêuticos, a mãe do menino precisa muito da ajuda da população. Segundo a Juliana, um contrato de 4 anos foi assinado junta a uma clínica particular para conseguir o medicamento que vem da Espanha. Até lá seguimos assim, contando com amigos, familiares, pessoas desconhecidas e todos que costumo chamar de anjos que até aqui ajudaram nosso menino. Tratamento esse que custa em torno de R$ 3.700,00 mensais, valor difícil no momento para custear sozinhos. Eu desde já quero agradecer por seu coração ofertante, sua disposição, sua oração, sua preocupação e toda a forma de carinho para com o Henry, porque juntos somos mais fortes! Doe qualquer valor que sentir no coração no fim fará toda a diferença! Cinco, dez, vinte, ou o que sentir. Consegui o documento que o município e o estado negaram o tratamento, embora estejam tentando outro recursos, então fui ao fórum tentar defensoria pública, mas não nos enquadrados pela renda, mesmo estando com ela bem comprometida pela saúde. E o Henry não podendo esperar”, diz Juliana.

Qualquer doação pode ser feita via Pix CPF 05388047938, em nome de Juliana Braz , ou doar via Vakinha https://www.vakinha.com.br/3472863. “Não estaria pedindo se não fosse sério e gravíssimo”, conclui a mãe.

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