Há cerca de um ano, a Rua Maria Julia Galdino – no Gravatá de Penha – foi asfaltada para a alegria dos moradores. Fim da lama, dos buracos e da poeira, pensaram eles. Para sua surpresa, recentemente duas obras na região onde a rua se encontra transformar o sonho em pesadelo novamente. (Confira o vídeo abaixo, ao final da matéria). Na primeira, um serviço da Águas de Penha abriu a rua para instalação de tubulação que será ligada à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Segundo um morador informou ao Penha Online, apesar do transtorno, a rua foi fechada corretamente algumas semanas depois, contudo deixou um “remendo” na via, conforme palavra do próprio morador.
Para complicar, ele e os vizinhos passaram a conviver novamente com lama e poeira em função da obra da própria ETE, uma vez que – segundo os reclamantes – caminhões da empresa responsável pela terraplanagem trafegam pelo local e acabam espalhando barro sobre o asfalto. Para piorar, após as primeiras reclamações devido à poeira, a empresa estaria enviando caminhões pipa para molhar a rua de quatro a cinco vezes por dia no intuito de amenizar o problema da poeira, mas acabou gerando lama e criando outra situação conflitante.
“Fica o tempo todo essa lama. A vizinhança tá se reunindo pra fechar a rua. Ninguém é contra o progresso, mas não dessa maneira como estão fazendo, passando aqui com as rodas do caminhão soltando barro, daí eles jogam água e vira aquele ‘mingau’. Acredito que para o aterro tem outro acesso que não prejudica ninguém. A rua já tá toda estourada, ninguém aguenta mais pó e lama. De quem é essa responsabilidade? Queremos saber”, disse um morador ao Penha Online. Confira no vídeo a seguir, imagens registradas ao longo desta última semana.
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