Uma empresa privada do ramo de segurança e alarme está usando ilegal e indevidamente o nome da Polícia Militar de Santa Catarina para vender contratos de prestação de serviço de segurança, venda de aparelhos de monitoramento, tele alarme, câmeras, dentre outros.
Representantes da empresa passam ao cliente a falsa informação de que possuem “contato privilegiado” com a PMSC, no qual os alarmes e “botão pânico” da empresa, quando acionados, tocariam diretamente no smartphone do Policial Militar em serviço na viatura, e que por isso teriam prioridade e agilidade no atendimento.
A PMSC atende a todos de forma igualitária com os recursos materiais e humanos de que dispõe, e não dá acesso diferenciado ou privilégio de atendimento a quem quer que seja.
Ao oferecer serviços prometendo ações e agilidade da PMSC e não da própria empresa, estarão enganando o consumidor vendendo um produto que não existe, bem como levando vantagem na concorrência, sendo tal prática considerada CRIME DE ESTELIONATO previsto no artigo 171 do Código Penal Brasileiro, no qual são vítimas o cliente e a Polícia Militar, que tem seu nome vinculado à uma prática espúria.
A PMSC é um órgão de Estado e executa sua missão de forma pública, republicana, idônea e absolutamente isenta e alheia à fins particulares, não podendo, dessa forma, ter seu nome ilegalmente associado a essa prática.
Caso você seja abordado por vendedores de empresas que se valham de argumentos semelhantes, pedimos que nos comunique imediatamente pelo telefone de emergências 190 ou pelo aplicativo PMSC Cidadão.