A Polícia Militar de Penha divulgou os números de ações executadas em 2023. Ao longo do ano, os policiais atenderam 6.076 ocorrências. Em 62 ocorrências de tráfico de drogas, mais de 80 traficantes foram, com mais de 47kg de entorpecentes apreendidos. Além disso, seis armas de fogo foram apreendidas e 42 mandados de prisão foram cumpridos. Durante patrulhamento e rondas preventivas, as guarnições policiais efetuaram 1.687 abordagens.
No âmbito da Lei Maria da Penha e Rede Catarina, os policiais atuaram em 204 ocorrências de violência doméstica, fizeram 132 visitas de proteção às vítimas e prenderam 45 agressores. O ano também foi difícil na área da Educação em função dos ataques e ameaças contra unidades escolares que assolaram várias cidades do Brasil, motivando 465 visitas de prevenção em 33 escolas do município.
A prevenção também foi cumprida em 569 visitas residenciais e 1.392 comerciais; 78 presos em saída temporária foram fiscalizados. Ao todo, a Polícia Militar consumou 200 prisões em 155 autos de prisão em flagrante, e perpetrou mais de 300 pessoas em 233 Termos Circunstanciados, sendo 80 delas por envolvimento com drogas.
O ano de 2023 resultou em 1.323 boletins de ocorrência lavrados aos cidadãos. Em 55 ocorrências, diversos objetos que haviam sido furtados foram recuperados e devolvidos às vítimas. Por 51 vezes, a administração municipal foi apoiada em suas demandas. Já no trânsito, 7.642 veículos foram autuados e 238 foram apreendidos.
Na nota oficial, a corporação completa:
“Os números são expressivos. Nós trabalhamos muito no ano que passou, nos esforçamos, fizemos o máximo, principalmente considerando uma crise de segurança nas escolas. Não conseguimos evitar tudo, afinal, não é possível estar em todos os lugares ao mesmo tempo, mas com inteligência, estratégia e ações ostensivas, nós pudemos nos antecipar e prevenir diversas ações criminosas, reprimir crimes e contravenções que trariam prejuízo emocional, físico, financeiro a você, cidadão de bem. Ou seja, você talvez sequer tenha percebido e não saiba, mas muitas situações deixaram de ocorrer por conta das nossas ações, da nossa presença policial ostensiva, das prisões que fizemos.
E assim, com essa quantidade de ações desenvolvidas, nós pudemos garantir que os cidadãos de Penha pudessem sair e voltar de suas casas para a escola, trabalho, igreja, com paz e tranquilidade, sem serem molestados pelo crime ou verem tolhidos os seus direitos individuais ou coletivos. Somos a única barreira entre o bem e o mal. Sem nós, o mal se instala. Em 2024 seguiremos trabalhando com o mesmo foco, coragem, determinação e vontade para evitar que isso ocorra. Existimos para proteger e cuidar das pessoas. É isso que fazemos. Conte conosco”.
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Imagem: arquivo / Google