Saneamento: chave para proteger a água que não vemos
A Águas de Penha está comprometida com o objetivo de garantir a qualidade dá água distribuída e o saneamento para todos. Afinal, a água é a fonte da vida, mas grande parte desse tesouro é invisível aos nossos olhos. De acordo com Reginalva Mureb, presidente da Águas de Penha, quando investimos em saneamento há impactos positivos também na preservação das reservas de água subterrânea que deixam ser contaminadas por esgotos a céu aberto.
Especialistas apontam que a água subterrânea é a reserva de água doce mais abundante do planeta. Eventos climáticos extremos, como chuvas torrenciais ou enchentes, podem sobrecarregar os sistemas e acabar contaminando mananciais subterrâneos, colocando em risco a segurança e a saúde das cidades.
O estudo “A Revolução das águas subterrâneas no Brasil: Importância do recurso e os riscos pela falta de saneamento básico”, divulgado pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com o Centro de Pesquisa de Águas Subterrâneas da Universidade de São Paulo (CEPAS|USP), além de mostrar o grande potencial dessas águas, destaca os riscos ao recurso hídrico pelo déficit sanitário ainda preocupante em razão das sucessivas crises hídricas ocorridas no País.
As águas subterrâneas representam até 33% das captações globais de água. Mais de 2 bilhões de pessoas têm a água subterrânea como sua principal fonte de água e 50% da água de irrigação agrícola é bombeada de aquíferos. É uma reserva essencial durante secas prolongadas, como as do oeste americano, Brasil e Austrália.
Sem as águas subterrâneas, a segurança hídrica global é muito mais frágil. Mas, apesar de sua grande importância para a humanidade, elas recebem muito menos atenção do que rios e reservatórios, talvez por serem menos visíveis. Mas, quer possamos vê-lo ou não, as áreas do mundo que mais dependem das águas subterrânea.
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