Uma visitante das praias de Penha, que pretende ainda se mudar para a cidade, reclamou sobre um fato vivenciado na região da Praia do Quilombo:
“Hoje eu saí da Rua Curitiba e fui até o posto de guarda vida mais próximo, uns 200 metros de distância. Encontrei lixo no chão, sacos de salgadinho e outras coisas. Procurei uma lixeira e não tinha uma lixeira nesse trecho todo e fui perguntar pro ‘bombeiro’ cadê as lixeiras, ele disse que não tinha mesmo. Aí eu saí andando com o lixo dos outros na mão e fui até aqueles botequinhos que tem ali na pedrinha e pedi pra jogar na lixeira deles, e eles não deixaram porque tão pagando R$ 600,00 pra terem o lixo recolhido. Eles botaram as lixeiras deles lá pra dentro para que só clientes pudessem utilizar as lixeiras. Então é o fim da picada não ter lixeira na praia, é o fim da picada o comerciante pagar R$ 600,00 pra ter o lixo recolhido. Esses últimos finais de semana tem parecido fim de ano na praia, cheio de gente e não tem lixeira? A prefeitura espera o quê, que as pessoas vão trazer saquinho de casa pra pôr seu lixo e levar embora? Pra quê se eles podem jogar no chão e não são multados nem nada? Cadê as questões ambientais? Tem que ir na Câmara de Vereadores pedir pra eles cobrarem o prefeito, o turismo, o meio ambiente… não ter lixeira na orla, pelo amor de Deus. Não adianta botar prédio desses aí, encher de gente e não tem nem onde colocar o lixo. E só Penha que é jogado assim, pois Piçarras, Navegantes, Itajaí, Itapema é tudo limpo, com lixeira. Tem que botar ordem nisso.”
Seu pedido é que o “poder público” de Penha possa providenciar lixeiras para esse trecho e mais lixeiras para os lugares que tem, pois a quantidade é insuficiente.
Imagem ilustrativa: Fernando Frazão/Agência Brasil