Aprovados nos Concursos da Polícia Militar de Santa Catarina buscam apoio para a convocação de todos os qualificados em todas as fases do certame


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A Comissão dos Aprovados nos Concursos da Polícia Militar de Santa Catarina, constituída para representar os interesses coletivos dos candidatos, está movimentando as cidades do estado em busca de apoio. Os candidatos foram aprovados nas seis etapas a que foram submetidos, sendo Exame Intelectual, Teste de Aptidão Física, Inspeção Médica e Odontológica, Teste Toxicológico, Exame Psicológico e Investigação Social, sendo incumbidos de
cumprir os requisitos estabelecidos pelo Poder Público para seu ingresso na Polícia Militar catarinense.

A Comissão tem se dirigido às Câmaras de Vereadores e já contam com o apoio de mais de 100 delas, buscando o apoio na convocação de todos os aprovados em todas as fases do concurso, conforme estabelecido nos respectivos Editais. “Cumpre-nos informar que a presente solicitação se fundamenta na crítica situação do efetivo atual da Polícia Militar de Santa Catarina, que, neste momento, encontra-se abaixo de 10 mil policiais. Nos últimos três anos, a média anual de saídas do efetivo foi de 376 policiais, evidenciando uma carência significativa de profissionais necessários para a manutenção da ordem e segurança pública em nosso estado. A destacada defasagem, aliada à crescente complexidade das demandas de segurança, ressalta a urgência na nomeação dos aprovados nestes concursos. Após a realização de todas as etapas do aqui referido certame, o concurso público totalizou o número estimado de 874 candidatos aprovados, número correspondente a 193 candidatas do sexo feminino e 681 candidatos do sexo masculino”, diz a nota oficial da Comissão.

Referente ao Pedido de Moção, em relação ao Edital no 001/CGCP/2023, foram ofertadas inicialmente 50 vagas, e, após a realização de todas as etapas do referido certame, o concurso público totalizou o número estimado de 172 candidatos aprovados. “Salientamos que a convocação desses aprovados é crucial não apenas para repor as saídas anuais do efetivo, mas também para fortalecer a atuação preventiva e repressiva da Polícia Militar diante dos desafios contemporâneos em matéria de segurança”, conclui a nota.

 

Imagem: ilustrativa / sindguardassc.org.br